Marajá Literário
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
DA INFINITUDE AO VAZIO
Sou infinito e pleno diante do horizonte luminoso a invadir-me os olhos e a alma. Entretanto, nada mais absolutamente é perene ao vislumbrar a incontornável finitude da frágil existência do ser. Resta, sim, a imensidão do impreenchível vazio!
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